O Museu Botânico da Escola Superior Agrária de Beja é um centro de cultura científica, vocacionado para a apresentação de exposições que ilustram a relação estabelecida entre o Homem e as Plantas.
O museu tem como objectivos conservar, estudar e divulgar objectos e conhecimentos provenientes de recolhas e estudos, de botânica e de etnobotânica, desenvolvidos em Portugal e no estrangeiro.
O museu foi inaugurado em 2 de Outubro de 2002.
Fonte: Escola Superior Agrária de Beja (Instituto Politécnico de Beja).
Localização:
Escola Superior Agrária de Beja
Rua Pedro Soares, Campus do Instituto Politécnico de Beja
7800-295 Beja Portugal
Horário:
De 2ª feira a 6ª feira, por marcação prévia através do contacto +351 284 314 400.
Em Beja, o apelidado Parque Industrial tem pouco ou nada de industrial. Se lermos e pensarmos sobre o significado da palavra:
- Conjunto das actividades que visam a manipulação e transformação de matérias-primas para a produção de bens de consumo.
- Conjunto das pessoas e dos processos envolvidos no fabrico ou na produção de algo.
O que se fabrica lá? Excluindo o pão da Fermentopão e os tubos de betão armado para o sistema de rega do Alqueva, não se fabrica mais nada.
Já a venda e reparação de automóveis ou peças para veículos existe de forma desmesurada, como bolas de Berlim em Monte Gordo. Como tal, julgo mais sensato e correto designar-se porExpocar, porque foi nisso que o "Parque Industrial" de Beja se tornou.
Vergonhoso? Muito. O que fazer? Nada. Beja esta afundada, e com o estado atual do País, não haverá salvação.
É uma iniciatia do jornal Diário Económico, e tem como objetivo principal lutar contra o aumento de impostos no próximo Orçamento de Estado e fazer com que o Estado reduzida de forma efectiva as suas despesas. O jornal compromete-se a promover este debate e a levar as assinaturas desta petição à Assembleia da República, para a discussão com os diferentes grupos parlamentares.
Informação aos utilizadores do Circuito de Manutenção:
Piso em boas condições para a prática de corrida, com o espaço envolvente bem cuidado:
Equipamentos com condições para a prática dos exercícios e piso prórprio (tapete) para a prática dos mesmo, e não terra e pedras em redor dos aparelhos de ginástica, como acontece em Beja:
Sinalização adequada na estrada, para que haja maior visibilidade por parte dos automobilistas, ao invés de uma simples passadeira pintada no alacatrão:
Acessos seguros, ao invés de um tubo de esgotos com cimento por cima, mal colocado:
Espaços limpos, com manutenção frequente de toda a área:
Quão benéfico seria para a nossa cidade e para a saúde, segurança e conforto dos dezenas de munícipes que frequentam o espaço, ter um equipamento desta qualidade? Isto tornaria a cidade de Beja um local melhor para se viver, já que emprego e aviões nem vê-los…
A taxa social única (T.S.U) parece que já "lá vai", mas é um descalabro a falta de equidade e justiça no aumento de impostos e na contribuição de cada pessoa, independentemente se ganhe muito ou pouco, se tenha muito ou muitas vezes, nada. A T.S.U. vai (ou ia) aumentar 7%. Já para os ricos:
“No documento do Governo é possível verificar que em 2012, mais concretamente, até ao final de novembro, os proprietários de casas cujo valor patrimonial seja superior a um milhão de euros terão de pagar, a título de Imposto do Selo, uma taxa adicional de 0,8%, caso o imóvel ainda não tenha sido avaliado segundo as regras do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI), aprovado em 2003. Caso o imóvel já tenha sido avaliado pelas novas regras, então a taxa será de 0,5%. Para 2013 a taxa a aplicar será única e de 1%.” Ler mais: http://expresso.sapo.pt/casas-de-luxo-terao-contribuicao-extraordinaria=f755045#ixzz27IX1QjE7”
Aqui se vê o poder dos ricos e a fraqueza do Estado, que devia ser soberano, mas não é. Que devia de agir em favor do povo, e agi contra. Que devia de tirar aos ricos para dar aos (mesmo) pobres, e faz o contrário. Que devia de ser justo, e não é. Que devia de gerar equidade, e cria pobreza e miséria.
Os políticos só escutam, tocam, vêm, sorriem e falam ao povo, quando é período de eleições porque carecem dos seus votos para continuarem a enganar.
Talvez as palavras de Eça de Queiroz persistam por mais 100 anos…
Após mais um Conselho de Estado, muito propagandeado, como se daí surgissem novidades e medidas para colocar já em prática na 2ª feira de manhã, capazes de mudar o rumo dos portugueses e do País, resultou em mais um ‘habitué’ do nosso Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, ou seja, não há nada de novo ou benéfico. Só ruído. Duas folhas A4 para ler ao País. Mais nada. Um vazio.
Os pedidos de demissões por parte do povo, deviam de começar pelo responsável do início do fim. O início dos negócios e negociatas entre o Estado e empresas privadas/amigos, que levou ao fim do futuro dos portugueses.
Sim, o Sr. Aníbal Cavaco Silva e seus’ amigos’ são responsáveis pelo início do fim. Foi ele que começou os negócios das PPP (ex.: Lusoponte), dos ganhos injustificáveis em bolsa (ex.: ações do BPN), do enriquecimento anormal por parte de políticos (ex.: a sua casa em Albufeira), dos negócios para os amigos (ex.: Oliveira e Costa).
O Primeiro-Ministro não devia demitir-se. Após ser eleito, e só após, é verdade, disse sempre a verdade aos Portugueses. Cito apenas a mais célebre: “custe o que custar” aos portugueses. Dito e feito. Cumpriu à risca.
Vá, mais uma: disse que ia haver mais austeridade até ao final do ano. Ai está: aumento da T.S.U. O Sr. é sério... falta-lhe é tudo o resto.