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Mais Beja

28
Dez16

O melhor de 2016 em Beja

Mais Beja

No blogue:

O regresso do blogue e a possibilidade de escrever sobre a cidade onde vivo e adoro, algo difícil de acontecer devido à azafama do dia-a-dia e falta de tempo em fazer algo sério e de qualidade. É um enorme prazer ver, passear, refletir e escrever sobre a cidade e o concelho, as suas virtudes e defeitos, e como é possível melhorá-la, contribuindo de forma genuína sobre algo de que sinto enorme adoração.

Destaco a publicação mais lida deste ano: “Praça da República de Beja: feia e suja”, tendo originado posteriormente uma notícia no jornal PÚBLICO e debate público, de forma a repensar e trazer a beleza e história incomparável da anterior praça.

 

Na cidade de Beja:
Na cidade, o melhor foi a requalificação do principal monumento da cidade, o Castelo de Beja (publicação depois das obras pode ser vista AQUI), e o início da valorização do Centro histórico, imprescindível no desenvolvimento turístico e económico da cidade.


No Baixo-Alentejo:
Conclusão do IP2. A estrada que liga a cidade de Beja ao Algarve e região oeste do Alentejo está concluída, sendo uma obra há muito necessária e que devido ao abandono e pobreza a que fomos submetidos pelo desgoverno de Pedro Passos Coelho e Paulo Portas, foi finalmente retomada e terminada com o atual Governo Socialista, com o apoio da esquerda. Obrigado ao atual Primeiro-Ministro, António Costa por cumprir aquilo que prometeu.

Estrada IP2 em 2016.jpg

 

15
Dez16

Injustiça fiscal e humana

Mais Beja

Migalhas.jpg

Se jogar no Euromilhões, Placard, Lotaria, entre outros jogos, e ganhar, o Estado cobra um imposto de 20% sobre o valor bruto ganho.

Acordar cedo, trabalhar no limiar da exploração e exaustão física, receber uma remuneração baixa, não ter proteção social ou direito ao subsídio de desemprego ou reforma, não ter contrato de trabalho, como é o caso dos Recibos Verdes, o Estado cobra um imposto, no mínimo, de 25%.

Ou seja, a sorte e o azar, produzir nada, ou não contribuir para o progresso do país e da sociedade, é mais favorável.

 

Enquanto isto se sucede, Lisboa, cresce e desenvolve-se, como se o resto do País não existisse: “Expansão do metro em Lisboa vai custar 215 milhões”. Portanto, quando disserem que não há dinheiro para investir no único Hospital público do Baixo Alentejo (Hospital José Joaquim Fernandes, Beja), ou eletrificar a linha de comboio entre Beja-Casa Branca/Lisboa, pois digam, que é delírio dos políticos e elites lisboetas!

05
Dez16

Obra feita ou campanha eleitoral?

Mais Beja

Só conversa bla-bla-bla.gif

 

O executivo da Câmara Municipal de Beja anuncia no seu site que Beja irá ter um “Museu da Banda Desenhada”, como se fosse algo já executado ou prestes a surgir, tendo sido amplamente divulgado em todos os meios de comunicação social regional. Perante tal notícia, há pouca informação. Como tal, pergunto:

- Quando? Prazos das obras? Inauguração?
- Onde? Em que edifício da câmara? Está pronto a usar ou irá ser reabilitado?
- Quanto? Custo? Fundos europeus? Estado? Orçamento da câmara?

Esta obra é para ser executada e terminada antes do atual mandato ou esta notícia é o arranque de promessas para constar no programa para as autárquicas de 2017?

 

Nem o tão falado Centro de Arqueologia e Artes de Beja, está em vias de conclusão, dado o atraso das obras no edifício e, segundo o executivo, as obras seriam para demorar 9 meses, tendo sido iniciadas em Outubro de 2015, ou seja, já vai com 5 meses de atraso.