Quando terá que morrer alguém no IP8 para se fazer algo?
Após a abertura de um supermercado (Continente) e um restaurante fast food (Burger King) junto ao Bairro da Esperança, é visível a passagem a pé de inúmeras pessoas no IP8 (junto à Ermida de São Pedro/EN260), durante o dia. Esta é uma estrada muito movimentada por carros e veículos pesados que transitam a grande velocidade, uma vez que a mesma liga o Alentejo a Espanha. No local de passagem de peões, não há qualquer presença de sinalética ou passadeira, ocorrendo o atravessamento da estrada em total insegurança.
Já no passado falei aqui sobre a retirada da única passagem aérea para pessoas, que ligava o parque industrial/cidade ao bairro do “Carmo Velho”, nome pelo qual é mais conhecido. Este acto e a não reposição da mesma, apenas permitiu criar insegurança e separar essa zona do resto da cidade. Agora, são os cidadãos do bairro da Conceição, Pelame e Quinta Del Rey, que vão a essa nova zona comercial, e não têm como atravessar a estrada em total segurança.
Fica a pergunta preditiva: Quando terá que morrer alguém para se fazer algo?
Enviei um e-mail à Câmara Municipal de Beja, principais partidos locais (PCP e PS) e Infraestrutura de Portugal.
Post Scriptum: Resposta da Infraestrutura de Portugal