A Ermida de Santo André, situa-se na Rua de Lisboa, em Beja. Foi construída nos finais do Século XV e insere-se no conjunto de construções gótico-mudéjares, bem características do Alentejo e de outras localidades da Península Ibérica. Apresenta um ar medieval, sendo ladeada por torreões cilíndricos encimados com pináculo cónicos e a sua frontaria presenteia-nos com uma simples galilé (entrada). O seu interior é de uma só nave rectangular com abóbada ogival e a capela-mor encontra-se revestida por azulejos de padrão polícromo do século XVII. O retábulo do altar-mor encontra-se muito deteriorado, apresentando alguns vestígios de frescos quinhentistas.
Um pouco por todas as cidades, é possível encontrar fezes animais em todo o lado. Como se encontra uma árvore, uma flor ou um carro. Só não vê quem não quer, excepto os donos dos cães. Ou se vêm, não cumprem as regras básicas de civilização, higiene e saúde pública.
Em Beja, não bastava encontrar fezes na rua, nos jardins, à entrada de casa, como na semana passada encontrei, – e levei-a colada na sapatinha para casa – também já há fezes no único local que não me tinha ocorrido: na Ciclovia de Beja, local destinado à prática de exercício físico, e que vai desde o Parque de Exposições de Beja até à rotunda da Força Aérea (IP2 - saída para Lisboa). O único local “desminado”, afinal, foi encontrado por donos de cães e, pior, de cavalos, que por lá circulam, deixando dejetos a cada 10 metros.