José Seguro
Quero tecer algumas palavras sobre o secretário-geral do Partido Socialista e maior líder da oposição. Escassas palavras porque os atuais políticos, independentemente da origem partidária, não valem muito do meu tempo e energia. Atualmente, o País está inundado por políticos sem ética, valores, princípios ou competências básicas, condições essenciais de qualquer ser humano de bem e íntegro. Não conhecem a vida, nem tiveram um emprego e julgam-se os donos da razão e da sabedoria. Desejam, em primeiro lugar a vitória do seu partido, em vez do bem-estar das pessoas que votem neles, do povo em geral ou no progresso do País.
José Seguro é um ser vazio de ideias, de conteúdo, de substância. E do vazio nada surgirá. Deseja o falhanço do programa de ajustamento, para que assim consiga ganhar as próximas eleições. Se houver o tão desejado falhanço, apagar-se-á por completo o esforço e sacrifício de todo um povo, sujeito, durante 3 anos a sacrifícios desmedidos e desastrosos. O problema, não saberá ele, é que o falhanço do programa levará o País e o seu povo a mais anos de crise económica, financeira e social. Não sabe, porque apenas quer ser Primeiro-Ministro com o seu partido. É só isso que cabe no seu cérebro. Mais nada.
Para mim, este senhor, nem para Presidente de uma Junta de Freguesia.